Um fato: pais vivem em função de uma criança.
Desde que descobrimos uma gravidez ou entramos em processo de adoção, nossa vida inteira passa a girar em torno de outra vida. Nos sacrificamos, choramos, rimos, damos o nosso melhor para formar nossos filhos.
E erramos.
Erramos, mas nunca desistimos. E sempre buscamos entregar o nosso melhor naquele que é o projeto de uma vida: criar outra.
Mães não fazem nada esperando reconhecimento, gratidão ou reciprocidade dos filhos.
Mães amam porque amam.
Mães se entregam mais do que 100% porque é isso que sabem fazer.
Mães se anulam muitas vezes em favor de seus filhos, porque isso parece ser o correto.
Mães erram em alguns momentos porque estão sempre tentando fazer e ser o melhor.
Mães cedem porque seus corações gritam que é o que deve ser feito ali, naquele momento.
Mães não esperam ser heroínas, mas salvam o dia, todos os dias, se isso for garantir a felicidade de um filho.
Mães às vezes não demonstram tudo, nem o quanto, porque talvez aprenderam assim, mas elas sentem tudo e sempre.
Mães amam porque amam.
É como tem que ser.
Mães são.
Mães não se definem, não cabem em textos longos ou frases feitas.
Mães são sempre mais.
Mães são sempre colo, proteção e lar.
Mães são sempre tanto e tudo.
Deus torna uma mulher mãe através de uma vida, e a faz vivenciar através dela o maior amor do mundo.
Eu amo clichês! E o de hoje é o clássico.
Ser mãe é um privilégio, uma dádiva e um presente.
O melhor e maior presente de uma mãe é a evidência de que seu trabalho deu certo. E dar certo aqui não é um filho ser o que ela projetou que fosse, mas ter a certeza de que entregou ao mundo o melhor de si, sua própria vida.
Mães nunca desperdiçam, elas reaproveitam, reinventam, criam.
Mães são cuidado e zelo, e o são na essência.
Mães amam porque amam, porque as pessoas precisam de amor e o amor não tem forma, porque o amor tem que ser, e elas o são.